top of page
título-site.png
ree

O jornal Correio da Manhã publicou no dia 11 de março, logo após o Carnaval, meu artigo "A alegria de Eneida no desfile da Grande Rio", em que falo sobre o belíssimo trabalho dos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora e recordo a escritora e jornalista paraense Eneida, que era apaixonada pelo Carnaval carioca.


O artigo está disponível também digitalmente, no site do jornal. Para acessar, basta clicar neste link.

 

Atualizado: 9 de mar.

ree

Meu artigo "Esperança verde e rosa" foi publicado no site da turma do Carnavalize em 13 de janeiro de 2018. O texto completo pode ser lido por lá, mas registro aqui um trecho:


"Foi também a pretexto de manter a ordem que, no fim do século XIX e início do XX, membros da elite social criticaram e desqualificaram a Festa da Penha e criminalizaram o samba, por exemplo, tornando manifestações culturais de origem negra, como o batuque e a capoeira, elementos de repressão. O viés preconceituoso que causava essa repressão naquela época é o mesmo que molda, atualmente, um governo que propositalmente afeta a festa popular e caminha na contramão de uma sociedade plural que desenrola a vida no giro da roda da saia da baiana e que se reconhece na lágrima de um integrante da Velha Guarda.


Diante desse cenário, a esperança é verde e rosa: erguendo a bandeira do samba, a Mangueira mostra que pecado é não brincar o carnaval. E assim teremos uma Sapucaí que louva o botequim, o samba, o jongo, a diversidade sexual e de gênero, o bloco sem cordão, os santos e as santas — em especial Nossa Senhora Aparecida, cuja imagem já foi chutada por um pastor da Universal em um programa de televisão. Uma louvação, portanto, à pluralidade e à subversão, com o objetivo de “desobedecer pra pacificar”, de mãos dadas com a letra da Mocidade. Neste Carnaval todos nós somos Mangueira, meu senhor."

 
  • LinkedIn
  • Instagram
  • X
  • TikTok

© Todos os textos são de autoria de Thaís Velloso, exceto quando indicado. 

bottom of page