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Atualizado: 1 de jul.

A Jornada da Consciência Negra do IFRJ Pinheiral em 2020 contou com uma mesa a respeito das crônicas de Machado de Assis sobre o Rio de Janeiro, transmitida pelo canal do YouTube NEABI Pinheiral, no dia 12 de novembro. Tive a honra de ser convidada para participar desse evento tão importante.


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Ah, e vale uma pequena correção: o prêmio que recebi em 2016, mencionado no card, é da ACL, não da ABL.


Aqui vai o link para acesso à gravação da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=CUo0VJJgKx4

 

Uma das ótimas experiências que tive como professora do Colégio Pedro II do Humaitá em 2019 foi desenvolver com meus alunos de 6º ano um projeto relacionado a personalidades negras no samba de enredo. Um desses trabalhos foi a organização de uma mesa-redonda na qual recebemos os convidados Luiz Antônio Simas e Deivid Domênico.


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No site do Pedro II do Humaitá, neste link, divulgaram com bem mais detalhes - e outras fotos - como foi a mesa-redonda e a participação dos estudantes no evento.

 

Atualizado: 9 de mar.

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Meu artigo "Esperança verde e rosa" foi publicado no site da turma do Carnavalize em 13 de janeiro de 2018. O texto completo pode ser lido por lá, mas registro aqui um trecho:


"Foi também a pretexto de manter a ordem que, no fim do século XIX e início do XX, membros da elite social criticaram e desqualificaram a Festa da Penha e criminalizaram o samba, por exemplo, tornando manifestações culturais de origem negra, como o batuque e a capoeira, elementos de repressão. O viés preconceituoso que causava essa repressão naquela época é o mesmo que molda, atualmente, um governo que propositalmente afeta a festa popular e caminha na contramão de uma sociedade plural que desenrola a vida no giro da roda da saia da baiana e que se reconhece na lágrima de um integrante da Velha Guarda.


Diante desse cenário, a esperança é verde e rosa: erguendo a bandeira do samba, a Mangueira mostra que pecado é não brincar o carnaval. E assim teremos uma Sapucaí que louva o botequim, o samba, o jongo, a diversidade sexual e de gênero, o bloco sem cordão, os santos e as santas — em especial Nossa Senhora Aparecida, cuja imagem já foi chutada por um pastor da Universal em um programa de televisão. Uma louvação, portanto, à pluralidade e à subversão, com o objetivo de “desobedecer pra pacificar”, de mãos dadas com a letra da Mocidade. Neste Carnaval todos nós somos Mangueira, meu senhor."

 
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© Todos os textos são de autoria de Thaís Velloso, exceto quando indicado. 

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